"A paixão nunca aprende: é sempre idêntica, eternamente jovem, intacta, irrefletida. "Mas como é possível que eu esteja, a esta altura, fazendo outra vez as mesmas bobagens?, costuma gemer nossa razão, espantada, quando esperamos durante horas uma ligação que não chega nunca. "É que eu não aprendo", se queixa o amante sofredor. E ele está certo, porque o amor permanece impermeável à experiência."
(Paixões - amores e desamores que mudaram a história, Rosa Montero)
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