"(...)E porque não devemos gozar das melhores coisas que a vida nos oferece?(...)A vida tem tanta dor que a gente precisava fazer uma catarze. Não quero com isso dizer que seja uma fuga. A gente não consegue fugir da realidade por meio dos livros. Pelo contrário, eles ajudam a perceber com mais amplitude o que a gente realmente é. Mon Dieu, graças à Deus que os tenho. Quando me acho numa situação que não gostaria de estar – devido às circunstâncias peculiares da minha vida -, então tenho essa saída.(...)pode me julgar très supéieure, mas na realidade eu não sou; sou exatamente aquilo que sou, e vivo a vida da maneira como quero.”
(Flora Rheta Schreiber, in: Subyl)
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